Sou assim (...)

Eu não tenho estilo. Nenhum mesmo. Visto-me conforme o meu humor e estado de espírito. Visto o que me faz sentir bem e á vontade. Não sigo modas nem tendência e se o faço é porque gosto muito ou me sinto bem.  

Tanto me arranjo toda, dos pés à cabeça, como ando de pijama ou fato de treino o dia todo. Uso ténis em qualquer look, consigo sempre encaixa-los e dar-lhes sentido em qualquer ocasião.

As carteiras, aos meus 24 anos, ainda me fazem bastante confusão. Mas tenho justificação para isso. Uso mochilas para bebés/crianças desde os meus 19 anos portanto nunca tive muito “tempo” para me habituar a carteiras, mas ainda vou a tempo. Ainda assim sou “adepta” daquelas bem pequenas para usar á tiracolo, corro menos risco de a esquecer em qualquer lado. Falta de hábito. 

Adoro usar coisas diferentes. Coisas que não é qualquer uma que arrisca usar. Padrões originais, cores fora de “época”. Não me importa. Se gosto uso e pronto. 

Não sou de usar barriga de fora. Nada contra. Não sou de usar saltos. Quase nunca. Esqueço-me de usar os 23222 colares e pulseiras que tenho. A Pandora é a única que se safa porque nunca a tiro. Não uso relógios 

Por vezes associo toda esta “simplicidada” á maternidade e á falta de tempo. Ao corpo que ainda não “voltou” depois de ter dois filhos. Mas no fundo acho que já me rendi a este estilo “simples”, sem grandes adereços ou efeitos porque me sinto bem assim.

Hoje apeteceu-me falar de um tema menos “maternal” mas da mesma forma pessoal. Afinal sou mãe e mulher. Dois (mil) em um.



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